No máximo eu teria acertado umas duas vezes, logo, não sou a melhor pessoa para falar do humano em questão, porém, mesmo o humano tendo acertado muitas jogadas, o cachorríneo ainda jogou melhor que o humano.

Se para ligar o meu Lorenzetti véio de guerra eu já tenho medo, imagina, uma treva dessa. “Nunca no Brasil, na Terra”.

Se colocar uma lâmpada, talvez eu teria coragem de usar como um pendente.

“Nunca no Brasil, na Terra”.

Para evitar esse tipo de acontecimento, bloqueie o número, se possível, troque o seu próprio número.

Lindo não é, porém, é um trabalho incrível! Fico pensando em quem vai comer esse bolo. Achar um dente em um bolo deve ser aterrorizante.