Olha, eu até julguei as pessoas no começo da história, mas não da pra defender, minha gente. Que plot twist, gente! Cê tá doido!

Eu só consigo pensar na frustração da pessoa que pensava que teria uma ajudinha extra. Vai ter que limpar manualmente, gente. :=( 

Eu conheço uma família Bittencourt e é exatamente como ele falou. Ricos.

A minha família é assim: É da treta e do veneninho, o outro vai lá e fala. “Esse é Reis purinho”. Povo atrapalhado, louco das ideias, receptivos, amorosos, fofoqueiros, “casa da mãe Joana”; que sempre tem um lugar em qualquer canto para um dormir, sempre tem um prato de comida se tiver alguém com fome, sempre tem uma dose de fuxico, isso é a família Reis, minha gente. Cheios de defeitos, porém cheios de amor também. Amo a bagunça dessa família, quando vou visitá-los, meu coração transborda de alegria, sou muito querida por eles e amo essa gente. Sempre tive curiosidade de saber quem eram os irmãos do meu avô materno, infelizmente ele perdeu o contato e morreu sem reencontrá-los. Mas a família Reis daqui é tudo isso aí. Ah, e diferente dos Bittencourt, são todos pobre. Talvez isso mude algum dia, porque são trabalhadores.
Da parte do meu pai a galera é mais normalzinho, sabe. São mais sérios, disciplinados, educados e por aí vai. São tudo gente boa também.

Falar nomes de remédio é um dom. É como se a pessoa fosse poliglota e falasse farmacês. Sendo assim, farmacêuticos têm que ser formado em farmacês.